Raimundo Falcão de Oliveira (Feira de Santana BA 1930 - Salvador BA 1966). Gravador, pintor, desenhista. Inicia-se nas artes por intermédio da mãe, pintora de temática religiosa, que o encaminha para o desenho e a pintura, como também o orienta na religião. Incentivado pela professora de desenho, expõe pela primeira vez no Ginásio Santanópolis, onde retrata os professores da escola. Após a conclusão do curso ginasial, em 1947, segue para Salvador, onde faz cursos regulares de pintura com Maria Célia Amado, na Escola de Belas Artes da Universidade da Bahia, e conhece Mario Cravo Júnior e Jenner Augusto . Realiza a primeira individual no hall da Prefeitura de Feira de Santana, em 1951, momento em que se liga a um grupo de artistas independentes, responsável pelos Cadernos da Bahia. Reside em São Paulo de 1958 a 1964, depois volta a morar na Bahia. Vive no Rio de Janeiro entre 1965 e 1966. No ano de seu suicídio, 1966, é editada a Pequena Bíblia de Raimundo de Oliveira. Xilogravuras, pela Galeria Bonino e Petite Galerie, organizada por Julio Pacello, com prefácio de Jorge Amado. Em 1982, é publicado o segundo álbum do artista, Via Crucis, pela Fundação Cultural do Estado da Bahia, e é inaugurada a Galeria Raimundo de Oliveira, em Salvador.
RAIMUNDO de Oliveira. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa9447/raimundo-de-oliveira>. Acesso em: 05 de Abr. 2021. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
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Ramon Cáceres nasceu em 1944, em Quiindy, Paraguai. Depois de estudar pintura e música na Escola de Belas Artes da Universidade Nacional do Paraguai, em Assunção, emigrou para o Brasil, em 1970, fixando residência em São Paulo, onde desenvolveu sua carreira artística.
Ramón participou de numerosas exposições coletivas no Brasil e no exterior, e realizou sete exposições individuais no Brasil, uma delas no MASP – Museu de Arte de São Paulo, sendo apresentado por seu então diretor P. M. Bardi.
https://www.guiadasartes.com.br/ramon-caceres/biografia
Sebastião Theodoro Paulino da Silva (Oscar Bressane, São Paulo, 1923 - Assis, São Paulo, 2003). Pintor e desenhista. Filho de agricultores, muda-se com a família para Assis, São Paulo, após a morte do pai em 1925. Analfabeto e apresentando desvios comportamentais, somente aos 24 anos consegue o primeiro trabalho, auxiliando na produção de garapa. Com a morte do seu patrão e protetor, João Romero, conhecido como João Garapeiro, passa a sobreviver como catador de papéis, latas e garrafas, morando em ranchos abandonados, o que lhe vale o apelido de Ranchinho. É incentivado pelo escritor José Nazareno Mimessi (1925-1991), fundador do Museu de Arte Primitiva de Assis, a aprender técnicas de guache e acrílica sobre aglomerado de madeira.
Realiza várias individuais, entre 1974 e 1976, no Clube Recreativo de Assis; em 1975, no Centro de Artes da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Assis, e em 1981, no SESC Bauru, São Paulo. Em 1982, expõe ainda na galeria Brasiliana, e, em 1988, na Galeria de Arte Paulo Vasconcelos, em São Paulo. Participa da 12ª Bienal Internacional de São Paulo, em 1973, e da Bienal Nacional 76, também em São Paulo.
É premiado na 1ª Exposição de Artes Plásticas de Assis, em 1971; no 1º Salão de Artes Plásticas de Assis, em 1980; na Mostra Nacional de Arte Ingênua e Primitiva, na Galeria de Arte SESC de Piracicaba, em 1987; e na 4ª Bienal Naïfs do Brasil, no SESC Piracicaba, São Paulo, em 1998, participando ainda das edições de 1994, 2000 e 2002 da mesma mostra.
Em 1978, torna-se personagem principal de um filme super-8 realizado por Antônio Carlos L. Belotto. Na Cidade do México, participa das exposições Pintores Populares y 3 Grabadores de Brasil, no Instituto Nacional de Belas Artes, e Pintura Primitiva de Brasil, no Museu Carrillo Gil, ambas em 1980.
Apresenta telas na mostra Gente da Terra e na exposição 10 anos de Paço das Artes em 1980 e 1981, respectivamente, no Paço das Artes, em São Paulo. Na mesma cidade, integra as mostras Brasiliana: o homem e a terra, na Pinacoteca do Estado, em 1988; Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal, em 2000; e Pop Brasil: a arte popular e o popular na arte, no Centro Cultural Banco do Brasil - CCBB, em 2002. Apresenta trabalhos em várias mostras de arte ingênua no interior do estado de São Paulo, entre 1978 e 1994.
RANCHINHO . In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa8564/ranchinho>. Acesso em: 22 de Jan. 2021. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
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É uma arte que provoca uma atenção imediata. Ação que gera reação. Ele é um bicho raro no universo das artes plásticas de hoje: uma voz consistente, profunda, pessoal e intensamente independente.
fonte: http://semanadeartesolidaria.com.br/profile/renato-santana/
Renée Lefevre (São Paulo SP 1910 - idem 1996). Ilustradora, pintora e desenhista. Estuda desenho com o pintor Pedro Alexandrino. Integra a Família Artística Paulista - FAP. Participa de várias edições do Salão Paulista de Belas Artes, de 1934 a 1940. Na década de 1940, atua como secretária do Sindicato dos Artistas Plásticos de São Paulo, frequenta a Académie Julian e a Académie de La Grande Chaumière em Paris e integra a 46ª, 47ª e 50ª edições do Salão Nacional de Belas Artes. Divisão Moderna. Expõe na 1ª e 2ª edições da Bienal Internacional de São Paulo, em 1951 e 1953. Em 1969, lança o livro Minas: Cidades Barrocas, na Galeria Azulão, pelo qual recebe o Prêmio Jabuti na categoria Melhores Ilustrações. Como ilustradora, participa ainda das publicações: São Paulo, Sua Arquitetura: colônia e império, com textos de Carlos Lemos (1974); Maranhão: São Luiz e Alcântara, com textos de Odylo Costa Filho (1971) e A Bahia, do Encanto ao Choro, com textos de Fernando Luiz da Fonseca (1977).
RENÉE Lefèvre. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa755/renee-lefevre>. Acesso em: 02 de Fev. 2021. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
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Renina Katz Pedreira (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1925). Gravadora, desenhista, ilustradora, professora. Cursa a Escola Nacional de Belas Artes (Enba), no Rio de Janeiro, entre 1947 e 1950. Tem como professores, entre outros, Henrique Cavalleiro (1892-1975) e Quirino Campofiorito (1902-1993). Licencia-se em desenho pela Faculdade de Filosofia da Universidade do Brasil. Inicia-se em xilogravura com Axl Leskoschek (1889-1975), em 1946. Incentivada por Poty Lazzarotto (1924-1998), ingressa no curso de gravura em metal, oferecido por Carlos Oswald (1882-1971) no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro. Muda-se para São Paulo em 1951, e leciona gravura no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp) e, posteriormente, na Fundação Armando Álvares Penteado (Faap), até a década de 1960. Em 1956, publica o primeiro álbum de gravuras, intitulado Favela. A partir dessa data, é docente da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP), onde permanece por 28 anos.
RENINA Katz. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa5505/renina-katz>. Acesso em: 26 de Jan. 2021. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
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Renzo Gori nasceu em 8 de maio de 1911 - Florença (Itália)
Pintor, restaurador, músico
1940/1941 - Norte da África e França - Faz longas viagens como musico e pintor
1942/1990 - São Paulo SP - Antes de residir definitivamente em São Paulo, passa pelo Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte
EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS
1977 - São Paulo SP - Individual, no Centro Nacional de Arte (Cenarte)
1977 - Brasília DF - Renzo Gori, na Itaugaleria
EXPOSIÇÕES COLETIVAS
1936 - Tetouan (Marrocos) - Mostra, na Galeria D´Art
1937 - Rabat (Marrocos) - Mostra, no Salão L´Echo du Maroc
1939 - Casablanca, Rabat, Fez e Meknes (Marrocos) - Mostra D´Art Sumica, na Galerie D´Art e no Salão Conservatório de Música
1939 - São Miguel (Açores) - Mostra, no ateliê do pintor Bernardo
1940 - São Paulo SP - 7º Salão Paulista de Belas Artes, no Salão de Arte Almeida Júnior da Prefeitura Municipal de São Paulo
1940 - Rio de Janeiro RJ - Mostra, no Salão do Maitre Paul
1940 - Belo Horizonte MG - Mostra, no Hall do Edifício Guimarães
1940 - São Paulo SP - Mostra, na Casa e Jardim
1941 - São Paulo SP - Salão da Rua Barão de Itapetininga
1942 - São Paulo SP - Salão Uná da Casa Suíça
1942 - São Paulo SP - 8º Salão Paulista de Belas Artes, na Galeria Prestes Maia
1943 - São Paulo SP - 9º Salão Paulista de Belas Artes - medalha de bronze
1944 - São Paulo SP - Salão da Rua Dom José de Barros, 324
1945 - Petrópolis RJ - Salão Petrópolis
1946 - São Paulo SP - Mostra, na Galeria de Arte Itá e Casa Suíça
1949 - São Paulo SP - 15º Salão Paulista de Belas Artes, na Galeria Prestes Maia
1975 - São Paulo SP - Mostra, na Galeria Domus
1977 - Brasília DF - Mostra, no Banco Itaú de Brasília
1978 - São Paulo SP - Mostra, em A Galeria
1979 - São Paulo SP - Mostra da Sociarte
2003 - São Paulo SP - Pintores do Litoral Paulista, na Sociarte
Fonte: Itaú Cultural - Enciclopédia de Artes Visuais/Galeria Contemporanea
Roberto Burle Marx (São Paulo, São Paulo, 1909 - Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1994). Paisagista, arquiteto, desenhista, pintor, gravador, litógrafo, escultor, tapeceiro, ceramista, designer de jóias, decorador. Durante a infância vive no Rio de Janeiro. Vai com a família para a Alemanha, em 1928. Em Berlim, estuda canto e se integra à vida cultural da cidade, freqüenta teatros, óperas, museus e galerias de arte. Entra em contato com as obras de Vincent van Gogh (1853-1890), Pablo Picasso (1881-1973) e Paul Klee (1879-1940). Em 1929, freqüenta o ateliê de pintura de Degner Klemn. Nos jardins e museus botânicos de Dahlen, em Berlim, entusiasma-se ao encontrar exemplares da flora brasileira. De volta ao Brasil, faz curso de pintura e arquitetura na Escola Nacional de Belas Artes (Enba), Rio de Janeiro, entre 1930 e 1934, onde é aluno de Leo Putz (1869-1940), Augusto Bracet (1881-1960) e Celso Antônio (1896-1984). Em 1932, realiza seu primeiro projeto de jardim para a residência da família Schwartz, no Rio de Janeiro, a convite do arquiteto Lucio Costa (1902-1998), que realiza o projeto de arquitetura com Gregori Warchavchik (1896-1972). Entre 1934 e 1937, ocupa o cargo de diretor de parques e jardins do Recife, Pernambuco, onde passa a residir. Nesse período, vai com freqüência ao Rio de Janeiro e tem aulas com Candido Portinari (1903-1962) e com o escritor Mário de Andrade (1893-1945), no Instituto de Arte da Universidade do Distrito Federal. Em 1937, retorna ao Rio de Janeiro e trabalha como assistente de Candido Portinari. O final da década de 1930 arca a integração de sua obra paisagística à arquitetura moderna, época em que o artista experimenta formas orgânicas e sinuosas na elaboração de seus projetos. Sua paixão por plantas remonta à juventude, quando se interessa por botânica e jardinagem, mas é em 1949 que Roberto Burle Marx organiza uma grande coleção, quando adquire um sítio de 800.000 m², em Campo Grande, Rio de Janeiro. Em companhia de botânicos, realiza inúmeras viagens por diversas regiões do país, para coletar e catalogar exemplares de plantas, reproduzindo em sua obra a diversidade fitogeográfica brasileira.
BURLE Marx. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa1461/burle-marx>. Acesso em: 29 de Jan. 2021. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7 | foto:Burle Marx , 1952 , Chico Albuquerque
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Roberto de Oliveira Magalhães (Rio de Janeiro RJ 1940). Pintor, desenhista gravador. Realiza seu aprendizado artístico com as atividades profissionais iniciadas precocemente: primeiro, na gráfica do tio (desenho de rótulos e propagandas); em seguida, fazendo capas de livros e discos e desenhos publicitários. Frequenta cursos da Escola Nacional de Belas Artes (Enba), como aluno livre, em 1961. No decorrer da década de 1960, participa de diversas coletivas, no Brasil e no exterior: 1962, expõe desenhos a nanquim na Galeria Macunaíma, anexa à Enba; em 1964, realiza sua primeira individual de xilogravuras, na Petite Galerie, Rio de Janeiro; e recebe, no ano seguinte, o prêmio de gravura da 4ª Bienal de Paris. Segue para a capital francesa, em 1967, depois de ganhar o prêmio viagem ao exterior no 15º Salão Nacional de Arte Moderna (SNAM), em 1966, com a xilogravura Édipo Decifra o Enigma da Esfinge. Em Paris expõe com Antonio Dias (1944) na Galeria Debret, em 1968. Estudos de ocultismo, teosofia e, sobretudo, a aproximação ao budismo a partir de 1969 levam-no a residir por quatro anos no Centro de Meditação da Sociedade Budista do Brasil, quando interrompe a atividade artística. Em 1975, recomeça o trabalho com arte por meio de exposições individuais de desenho e pintura no Rio e em São Paulo, e de aulas no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ). Integra coletivas de gravuras e desenhos, na década de 1980. Em 1992, o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), do Rio de Janeiro organiza uma retrospectiva dos 30 anos de produção do artista, a maior dedicada a sua obra.
ROBERTO Magalhães. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa9435/roberto-magalhaes>. Acesso em: 23 de Abr. 2021. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
Nascido em Bento Gonçalves, RS, 1977. Vive e trabalha em São Paulo desde 2002. É formado em Artes Plásticas pela Universidade Federal de Santa Maria. Desde 2014 integra o Ateliê Fidalga, sob a coordenação dos artistas Albano Afonso e Sandra Cinto. Transita entre a fotografia, a pintura e o desenho, e pesquisa aspectos discursivos da linguagem visual.
Em novembro de 2019, inaugura a exposição individual Rodrigo Linhares: Vivências por Reflexo no MAC USP - Museu de Arte Contemporânea da USP. Anteriormente expôs seus trabalhos nas exposições [DIS]Trópicos, na Funarte SP, Retrotopias, no espaço independente edifício Magdalena Laura, no centro de São Paulo (2018), e em mostras individuais no Museu de Arte de Ribeirão Preto (2018), na Adelina Galeria (2017) e no Projeto Fidalga (2016). Rodrigo foi premiado no 42º SARP - Salão de Arte de Ribeirão Preto (2017), no 51º SAC - Piracicaba (2019) e no 44º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto (2016), além de ter sido indicado ao prêmio PIPA em 2018 e de ter participado da 8º edição do Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia no Pará, em 2017.
Exposições Individuais
2021
- Temporada de Projetos do Paço das Artes 2020. São Paulo, SP. (exposição adiada para julho de 2021)
2019
- Rodrigo Linhares | Vivências por Reflexo - MAC USP - Museu de Arte Contemporânea da USP, de 09 de novembro de 2019 a 09 de fevereiro de 2020.
2018
- MARP - Museu de Arte de Ribeirão Preto, de 20 de abril a 25 de maio.
2017
- Algorab, Adelina Instituto, 26 de setembro a 04 de novembro. Curadoria de Nathalia Lavigne. São Paulo
2016
- Desaparecimento: primeiros estudos na sala expositiva do Projeto Fidalga. São Paulo SP
Exposições Coletivas
2019
- Projeto "LIMITE" - Exposição "Do que se guarda". Museu de Arte de Ribeirão Preto
- 51° Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba.
- 26º Salão de Artes Plásticas de Praia Grande.
2018
- Ocupação Retropias. Exposição Paralela a Bienal de SP. De 05 de setembro a 09 de outubro. Edifício Madalena Laura, centro de São Paulo.
- [DES]trópicos. Funarte SP. De 09 de junho a 29 de Julho. São Paulo SP.
2017
- Para que eu possa ouvir, coletiva de inauguração da Adelina Instituto. São Paulo SP.
- VIII Prêmio Diário Contemporâneo de Fotografia em Belém PA.
- Library of Love no Contemporary Arts Center em Cincinnati.
- 42º SARP - Salão de Arte de Ribeirão Preto Nacional - Contemporâneo SP. Museu de Arte de Ribeirão Preto
2016
- 44º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto. Santo André SP.
- Intervenção fotográfica em grande escala no prédio da futura sede da Adelina Instituto. São Paulo SP.
2015
- 16º Salão Nacional de Arte de Jataí GO.
- 31º Salão de Artes Plásticas de Jacarezinho PR.
- Participação do livro 43 Visões do Monte Fuji por Artistas Contemporâneos Brasileiros exposto no The Fine Art Laboratory Gallery/FAL, da Universidade de Arte de Musashino (Japão) - iniciativa do Ateliê Fidalga.
Prêmios e indicações
2019
- Prêmio Aquisição no 51° Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba
2018
- Indicado a Prêmio PIPA.
2017
- Prêmio aquisição no 42º SARP - Salão de Arte de Ribeirão Preto
2016
- Prêmio aquisição no 44º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto. Santo André SP
Residências Artísticas
2017
- Residência artística no Ateliê de Adelina de junho a dezembro. São Paulo SP
2016
- Residência Paulo Reis / Projeto Fidalga no mês de junho. São Paulo SP.
Fonte: https://artsoul.com.br/artistas/rodrigo-linhares
Rosilene Fontes cresceu em Minas Gerais, vive e trabalha em São Paulo. Graduada em arquitetura e urbanismo. Seus trabalhos são desenhos, colagens, fotografia e pintura que criam narrativas baseadas em memórias da infância, sejam elas pessoais ou não. Seu processo de criação é desenvolvido através de pesquisas, catalogação de imagens de revistas, livros, fotografias e objetos, incorporados de semelhanças, repetições, coincidências, sincronias de tempo e espaço. Um mecanismo de identificação potencial universal de imágens e histórias que se apresentam como possibilidade de diálogo com o público, através de narrativas não lineares e abertas.
Participou do grupo Hermes Artes Visuais (2016 a 2018). Participou do Grupo aluga-se (2010 a 2018). Dentre as exposições que participou se destacam a individual Uma História da Infância, na Galeria Dconcept, em 2016 e as coletivas realizadas no Programa de Exposições do MARP-Museu de arte de Ribeirão Preto (2011, 2012, 2014 e 2017), Exposição Aluga-se Ville, na Central Galeria, São Paulo - 2012 e a exposição “The dirty and the bad from São Paulo to Svendborg” (Instituição SAK - Svendborg, Dinamarca - 2011)
Texto retirado do Site da Artista
http://www.rosilene-fontes.com.br/mini-bio
Rubem Mauro Cardoso Ludolf (Maceió AL 1932 - Rio de Janeiro 2010). Pintor, arquiteto, paisagista. Forma-se pela Escola Nacional de Arquitetura da Universidade Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, em 1955. Nessa época, freqüenta as aulas de Ivan Serpa (1923-1973) no curso livre de pintura do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ). Participa do Grupo Frente a partir de 1955. Integra-se ao movimento concretista, entre 1956 e 1957. Paralelamente a sua atividade como artista plástico, Rubem Ludolf atua como arquiteto, entre 1954 e 1990, no Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER), dedicando-se principalmente ao paisagismo. Participa de cinco edições da Bienal Internacional de São Paulo, entre 1955 e 1967, recebendo o prêmio aquisição dessa última; é um dos integrantes da sala especial Arte Construída: homenagem a Waldemar Cordeiro, exibida na 12ª edição da mostra, em 1973.
RUBEM Ludolf. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa9536/rubem-ludolf>. Acesso em: 20 de Jan. 2021. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
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Rubem Valentim (Salvador BA 1922 - São Paulo SP 1991). Escultor, pintor, gravador, professor. Inicia-se nas artes visuais na década de 1940, como pintor autodidata. Entre 1946 e 1947 participa do movimento de renovação das artes plásticas na Bahia, com Mario Cravo Júnior (1923), Carlos Bastos (1925) e outros artistas. Em 1953 forma-se em jornalismo pela Universidade da Bahia e publica artigos sobre arte. Reside no Rio de Janeiro entre 1957 e 1963, onde se torna professor assistente de Carlos Cavalcanti no curso de história da arte, no Instituto de Belas Artes. Reside em Roma entre 1963 e 1966, com o prêmio viagem ao exterior, obtido no Salão Nacional de Arte Moderna - SNAM. Em 1966 participa do Festival Mundial de Artes Negras em Dacar, Senegal. Ao retornar ao Brasil, reside em Brasília e leciona pintura no Ateliê Livre do Instituto de Artes da Universidade de Brasília - UnB. Em 1972, faz um mural de mármore para o edifício-sede da Novacap em Brasília, considerado sua primeira obra pública. O crítico de arte Frederico Morais elabora em 1974 o audiovisual A Arte de Rubem Valentim. Em 1979, Valentim realiza escultura de concreto aparente, instalada na Praça da Sé, em São Paulo, definindo-a como o Marco Sincrético da Cultura Afro-Brasileira e, no mesmo ano e é designado, por uma comissão de críticos, para executar cinco medalhões de ouro, prata e bronze, para os quais recria símbolos afro-brasileiros para a Casa da Moeda do Brasil. Em 1998 o Museu de Arte da Moderna da Bahia - MAM/BA inaugura a Sala Especial Rubem Valentim no Parque de Esculturas.
RUBEM Valentim. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa8766/rubem-valentim>. Acesso em: 20 de Jan. 2021. Verbete da Enciclopédia.
ISBN: 978-85-7979-060-7
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Rubens Herschmann (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1942 - São Paulo, São Paulo, 2008). Pintor, desenhista, gravador, escultor. Em 1957, freqüenta o Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro, onde estuda desenho. Faz curso de xilogravura com Adir Botelho (1932) e freqüenta a Escola Nacional de Belas Artes (Enba), entre 1960 e 1961. Em 1967, é contemplado com o prêmio de viagem ao exterior no 16º Salão Nacional de Arte Moderna (SNAM) e viaja para os Estados Unidos. Reside em Nova York entre 1968 e 1972.
Retorna ao Brasil e faz o roteiro, a cenografia e direção do filme Triunfo Hermético e os curtas ValCarnal e Behind the Broken Glass. De 1975 a 1979, assume a direção da Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV/Parque Lage), Rio de Janeiro. É co-fundador e diretor da revista Malasartes. Em 1978, viaja para os Estados Unidos com bolsa da Fundação John Simon Guggenheim. Em 1981, a convite da arquiteta Lina Bo Bardi (1914-1992), realiza painel de azulejos para o Sesc Fábrica Pompéia, em São Paulo.
Em 1982, permanece por um ano em Berlim como artista residente, a convite do Deutscher Akademischer Austauch Dienst (DAAD) [Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico]. Lança, em 1989, o livro Gerchman, com textos do crítico de arte Wilson Coutinho. Publica o álbum de litografias Dupla Identidade, com texto do poeta Armando Freitas Filho (1940), em 1993. Como docente ministra cursos no Brasil e no exterior. Em 2000, lança álbum com 32 litografias, primeiro volume da coleção Cahier d'Artiste, da Lithos Edições de Arte.
RUBENS Gerchman. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa2104/rubens-gerchman>. Acesso em: 16 de Jan. 2021. Verbete da Enciclopédia.
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